As ferramentas de design deixaram de ser apenas “programas de criação” e hoje conectam estratégia e execução em campanhas, social, branding e performance. Com a escolha certa, a marca ganha velocidade, consistência e colaboração entre agência e time interno.
Por isso, neste blog, você verá as opções mais usadas no nosso universo de comunicação e publicidade, quando usar, porque usar e como encaixá-las no fluxo, do briefing à entrega, sem perder em qualidade e prazo. Confira!
Qual a importância das ferramentas de design para a sua rotina?
Antes de listar ganhos, vale separar dois níveis de impacto. No dia a dia do time, as ferramentas organizam o fluxo, reduzem rodadas e devolvem horas para criação. No nível da marca e da empresa, elas conectam estratégia à execução, garantem governança e previsibilidade de calendário.
Por isso, separamos os principais impactos das ferramentas de design para os profissionais de criação e para gestores de empresas e marcas que buscam por isso:
Como isso impacta a rotina do time de criação?
As ferramentas de design deixam o fluxo mais rápido, padronizado e rastreável. Com templates, bibliotecas de marca e comentários no próprio arquivo, o time reduz rodadas, ganha previsibilidade e libera horas do operacional para criação estratégica.
Integrações com bancos de imagem e gestores de tarefa evitam perda de versões e centralizam aprovações, diminuindo a busca por arquivos e garantindo mais tempo para otimizar criativos e cumprir prazos.
O que muda na prática para o time?
- Velocidade: desdobramentos e exportações em lote encurtam o time-to-market.
- Consistência: componentes e presets evitam variações indesejadas entre formatos.
- Eficiência: menos retrabalho reduz custo por peça e pressão no calendário.
- Aprendizado contínuo: fica simples comparar variações e iterar com base em dados.
Qual o impacto para as marcas?
No nível macro, a combinação certa conecta estratégia à execução, garante governança de marca e melhora a previsibilidade do calendário. O resultado disso? Campanhas no ar no tempo certo, identidade preservada em todos os pontos de contato e melhor uso de orçamento de mídia e produção.
Em outras palavras, ferramentas certas aumentam qualidade percebida, reduzem riscos de inconsistência e potencializam resultados de mídia e conteúdo, exatamente onde o marketing é cobrado.
Ou seja, as ferramentas certas aumentam a qualidade percebida, reduzem riscos de inconsistência e potencializam os resultados de mídia e conteúdo, exatamente onde o marketing é cobrado.
Quais as principais ferramentas de design que valem a pena conhecer?
A seguir, você verá as 7 plataformas mais populares, com prós práticos e usos ideais, para você decidir com segurança onde colocar tempo e orçamento.
Figma

O queridinho de UI/UX, é ideal para design de interfaces, prototipagem interativa e colaboração em tempo real. Afinal, ele oferece em seu portfólio componentes reutilizáveis, bibliotecas compartilhadas e versionamento que facilita bastante durante a criação.
Para quem trabalha com produto, design system ou testes de usabilidade, o Figma reduz atritos e concentra tudo num só lugar.
Adobe Photoshop

O clássico para edição e manipulação de imagens raster que nunca sai de moda. Esse software se destaca em tratamento de fotos, composições, mockups e peças publicitárias. Além disso, a variedade de filtros, pincéis e recursos de IA acelera recortes, retoques e efeitos.
Essa é a base para quem trabalha com campanhas, e-commerce, foto-produto e layouts que exigem precisão em cada pixel manipulado.
Adobe Illustrator

Ferramenta vetorial por excelência. Use para logotipos, identidades visuais, ilustrações escaláveis, ícones e artes para impressão. O Illustrator assegura nitidez em qualquer tamanho, oferece controle tipográfico avançado e recursos minuciosos de traçado.
Ou seja, essa é uma ferramenta indispensável quando o assunto é branding, embalagens e materiais editoriais.
Canva

Essa é uma plataforma acessível para criar peças com rapidez, sendo ótima para social media, apresentações e materiais pontuais. Os modelos prontos, a biblioteca de elementos e a curva de aprendizado suave permitem velocidade sem abrir mão de uma boa aparência.
Equipes não técnicas ganham autonomia, enquanto o designer mantém diretrizes e kits de marca.
Affinity Designer

Alternativa leve e poderosa para vetores, com custo único (sem assinatura). Combina recursos de desenho e layout com performance ágil, sendo ótimo para ilustração, UI simples e materiais gráficos. Integra-se bem à suíte Affinity (Photo e Publisher), formando um ecossistema sólido e econômico.
Procreate

Essa ferramenta é mais direcionada aos usuários de iPad, sendo um dos, senão o favorito de ilustradores e letterers. O fluxo com Apple Pencil é fluido, com pincéis realistas e controle de camadas robusto. Ideal para concept art, storyboards, artes autorais e estampas.
Uma grande vantagem aos olhos dos profissionais que utilizam o programa é o fato de que ele exporta bem para outros softwares, integrando-se a fluxos de impressão ou finalização em desktop.
Adobe After Effects

Padrão de mercado para motion graphics e animações 2D/3D leve. Use em vinhetas, explicativos, lower thirds, anúncios e animações de UI. A compatibilidade com Photoshop/Illustrator e os milhares de plugins aceleram a produção. Se o projeto pede movimento e impacto, o After Effects entrega versatilidade.
Como escolher a melhor ferramenta de design?
Antes de assinar qualquer plano, vale lembrar de que existem inúmeras ferramentas e que cada uma delas acaba atendendo um perfil específico de usuário. Algumas são mais recomendadas para estudantes, outras para aplicações em trabalhos.
Por isso, eu separei um checklist rápido para você entender quais são os seus objetivos e aí, sim, investir na sua nova ferramenta de design. Confira:
- Objetivo do projeto: branding, UI, social, impressão, 3D, motion ou web publishing? Cada categoria tem campeões naturais.
- Colaboração: você trabalha solo ou em equipe multidisciplinar? Recursos de coedição e comentários podem ser decisivos.
- Integração: o software precisa conversar com DAM, Figma/Adobe bancos de imagem, fontes, CMS ou automações?
- Curva de aprendizado: prazo curto solicita ferramentas mais diretas; projetos longos permitem mergulhos técnicos.
- Custo e licenciamento: compare assinatura vs. licença vitalícia e avalie a frequência de atualização.
- Performance e hardware: tablet, notebook ou estação de trabalho? Cheque requisitos mínimos e fluidez no seu setup.
- Exportação e padrões: pense nos formatos finais: SVG, PDF/X, MP4, GLTF, WebP, etc. Uma saída errada compromete o restante.
Ao cruzar esses critérios, você reduz a chance de investir em algo que não se encaixa no seu fluxo real de trabalho.
Como encontrar a agência ideal para produções com as melhores ferramentas de design?
A agência certa não é só quem “usa o software X ou Y”. É quem transforma ferramentas em processos claros, qualidade consistente e previsibilidade no calendário.
E como sabemos que isso tende a ser difícil para grande parte das marcas, separamos essa seção como um guia rápido para você que pretende contratar uma agência, ou até mesmo um profissional para avaliar com segurança antes de contratar:
Processo e organização
Peça para ver como funcionam briefing, etapas de criação, revisão e aprovação. Uma boa agência trabalha com passos definidos, prazos por etapa e versionamento em um único link.
Stack e integrações
Mais importante do que “qual software”: como tudo se conecta. Verifique se a agência integra ferramentas de design com banco de ativos e gestor de tarefas (Runrun/Asana/Jira). Isso reduz retrabalho e perda de arquivos.
Padrões de marca e templates
Pergunte como a agência mantém a consistência visual: kits de marca, bibliotecas de componentes, presets de exportação por canal e checklists de qualidade antes de publicar.
Métricas de eficiência
Solicite exemplos de relatórios: tempo médio por peça, número de rodadas, taxa de retrabalho e lead time de campanha. Quando a agência mede, você consegue prever esforço e ajustar prioridades.
Onboarding e transferência de conhecimento
Procure quem organiza seus ativos no DAM, cria templates, documenta guidelines e ensina seu time a aproveitar o que foi montado. Isso deixa o trabalho mais leve no dia a dia.
Como a Raised integra pessoas, processos e ferramentas de design?
Aplicar as ferramentas certas vai além de “escolher um software”: é adotar uma filosofia de criação em que pessoas, processos e tecnologia trabalham em harmonia para gerar valor real ao negócio.
Na Raised, cuidamos da organização de toda a parte criativa: redação e design são integrados em um único fluxo: começamos por um briefing claro, alinhamos objetivos e métricas
Com uma agência 360º ao seu lado, que conecta estratégia, conteúdo e design, o resultado aparece no que importa: performance e diferenciação. Quer ver esse fluxo operando a favor do seu marketing?
Agende uma conversa com a Raised e vamos elevar o nível do seu negócio!