Você já pesquisou algo no Google e viu que os primeiros resultados estavam marcados como “anúncio”? Ou talvez tenha rolado o feed do Instagram e topado com um post de uma marca que você nem seguia, mas que parecia perfeitamente alinhado com o que você andava pesquisando? Pois é. Isso tudo é trabalho dos famosos links patrocinados e eles estão mais presentes no seu dia a dia digital do que você imagina.
Se você tem uma marca, está tocando um projeto ou quer crescer no digital, entender como os links patrocinados funcionam pode ser a virada de chave para atrair mais gente pro seu site, conquistar novos clientes e, claro, vender mais. Bora entender isso melhor?
Afinal, o que são links patrocinados?
De forma bem simples: links patrocinados são anúncios pagos que aparecem em destaque em buscadores (como o Google) e redes sociais (como Instagram, Facebook e até YouTube). Eles são ativados a partir de palavras-chave ou interesses do usuário. E é por isso que, às vezes, parece que a internet tá lendo sua mente.
Diferente da busca orgânica, onde os resultados aparecem de forma natural, aqui você paga para aparecer. Mas calma: pagar não significa que tudo se resolve no dinheiro. Existem alguns critérios que entram no jogo, como relevância do conteúdo, qualidade do site e estrutura do anúncio.
E como eles funcionam?
Os links patrocinados operam, basicamente, em um esquema de leilão. Você escolhe a palavra-chave que faz sentido para o seu negócio e define quanto está disposto a pagar por clique (CPC) ou por mil visualizações (CPM). A plataforma (Google Ads, Meta Ads etc.) analisa sua oferta junto com a de outros anunciantes e decide quem aparece onde.
Mas não é só uma disputa de quem paga mais. O Google, por exemplo, considera a qualidade do seu anúncio, a experiência da página de destino e até o histórico da sua conta para determinar sua posição.
Quanto custa investir em links patrocinados?
Essa é a pergunta de ouro, e a resposta é: depende. O valor do investimento em uma campanha de links patrocinados pode variar bastante de acordo com o segmento em que você atua, o nível de concorrência pelas palavras-chave escolhidas, o público que você quer atingir e até mesmo a duração da campanha.
Para ter uma ideia prática, com cerca de R$1.000 por mês, é possível gerar, em média, 700 cliques, dependendo da palavra-chave. Algumas são mais acessíveis, outras têm um custo bem mais alto. A boa notícia é que dá pra começar com pouco, testar o que funciona e ir ajustando a estratégia com o tempo, tudo no seu ritmo e dentro do seu orçamento.
O legal é que você tem controle total sobre o orçamento. Só paga quando alguém realmente clicar (no caso do CPC), e dá pra pausar, ajustar ou até parar a campanha a qualquer momento.
Quais os resultados que dá pra esperar?
Se for feito com planejamento e estratégia, dá pra colher frutos bem interessantes. Olha só o que os links patrocinados podem trazer:
✅ Mais tráfego qualificado pro seu site ou loja
✅ Geração de leads, com usuários realmente interessados no que você oferece
✅ Conversão de vendas, seja para e-commerce, serviço ou produto físico
✅ Mais visibilidade de marca, mesmo pra quem ainda não conhece você
A grande sacada é que, diferente de outros formatos mais “genéricos”, aqui dá pra segmentar muito bem o público. Você escolhe a idade, região, interesses, comportamento… dá pra ser super específico.
Quais são alguns dos tipos de campanhas de links patrocinados?
Dentro do universo dos links patrocinados, existem diferentes formatos de campanha, e entender qual se encaixa melhor nos seus objetivos faz toda a diferença. Dá uma olhada nos principais:
1. Rede de Pesquisa (Google Ads)
Seu anúncio aparece quando alguém digita no Google termos relacionados à sua palavra-chave. É ótimo para quem quer captar usuários com intenção clara de compra.
Exemplo: se você vende luminárias e alguém pesquisa “comprar luminária de teto moderna”, seu anúncio pode ser o primeiro da lista.
2. Rede de Display
Aqui os anúncios aparecem em banners visuais espalhados por sites parceiros do Google. A ideia é impactar pessoas que ainda não estão procurando ativamente o seu produto, mas se encaixam no seu público.
3. Remarketing
Sabe aquele anúncio que te “persegue” depois que você visitou um site? Isso é remarketing. Serve para lembrar o usuário da sua marca e incentivá-lo a voltar.
4. Campanhas em redes sociais (Meta Ads)
No Facebook, Instagram, Messenger e até WhatsApp, os anúncios patrocinados funcionam super bem pra gerar reconhecimento, engajamento e conversões. Principalmente quando você tem um conteúdo visual chamativo e direto ao ponto.
Agora, se o seu foco é B2B, o LinkedIn Ads é o lugar certo para estar. A plataforma permite segmentar anúncios por cargo, empresa, setor, nível de experiência e muito mais. É ideal para quem quer alcançar decisores, gerar leads qualificados ou promover serviços e soluções mais técnicas.
É a combinação perfeita entre tráfego pago e networking profissional.
Boas práticas para anunciar com links patrocinados
Quer evitar desperdício de verba e extrair o melhor resultado possível da sua campanha de links patrocinados? Então bora falar de boas práticas, aquelas que fazem toda a diferença entre um anúncio qualquer e uma campanha que realmente performa.
Segmentação bem feita é essencial
Não adianta querer falar com todo mundo. Quanto mais específica for a sua segmentação, maior a chance de impactar quem realmente tem interesse no que você oferece. Isso vale tanto para as palavras-chave quanto para dados demográficos, localização, comportamento e interesses. Por exemplo: ao anunciar um curso de moda sustentável, segmentar para mulheres de 18 a 30 anos interessadas em consumo consciente é muito mais eficaz do que tentar atingir o público geral. O resultado? Menos cliques aleatórios, mais conversões.
Criatividade nos anúncios importa (e muito)
Não subestime o poder de um bom criativo. O anúncio precisa ser chamativo, mas também coerente com o que você entrega. Um título direto e atrativo, combinado com uma imagem de qualidade e um texto claro, aumenta consideravelmente a taxa de cliques. Dica extra: inclua um bom CTA (chamada para ação), tipo “Compre agora”, “Baixe grátis” ou “Descubra como”, para guiar o usuário.
A experiência de quem clica tem que ser impecável
De nada adianta atrair o clique se, ao chegar no site, a pessoa encontra uma página bagunçada, lenta ou que não conversa com o anúncio. A landing page precisa estar alinhada com a promessa feita no criativo, e ser pensada para conversão: com um formulário claro, botão de ação visível e o mínimo de distrações. Pense na jornada do usuário como um funil, e sua página precisa ser o fundo dele.
Testes A/B são seus melhores amigos
Criou um anúncio? Crie dois. Ou três. Ou mais. Os testes A/B permitem que você compare diferentes versões de título, imagem, CTA ou até mesmo o público-alvo, para ver o que realmente funciona. O que dá certo em um setor pode não performar tão bem em outro, então testar é a melhor forma de garantir decisões baseadas em dados, não achismo.
Acompanhe os dados (de verdade)
Muita gente cria a campanha, aperta o botão de publicar e só volta semanas depois. Não faça isso. Monitorar o desempenho com frequência é essencial para entender o que está funcionando e o que precisa de ajustes. Métricas como CTR (taxa de cliques), CPC (custo por clique), conversões e tempo de permanência ajudam a mostrar o caminho. Use e abuse das ferramentas de análise da própria plataforma ou integre com Google Analytics para ter uma visão completa.
Os erros mais comuns em links patrocinados
Como nem tudo são flores, tem alguns tropeços que acontecem por aí. E a gente já viu muitos. Pra você não cair nessas, se liga:
- Escolher palavras-chave muito genéricas
- Deixar a campanha rodando no automático
- Não configurar conversões (aí você nem sabe se deu certo)
- Ignorar o mobile
- Direcionar pro lugar errado (tipo a home, em vez de uma landing pensada para campanha)
Anúncio certo na etapa certa do funil
Um erro comum em campanhas de links patrocinados é esperar que um único anúncio resolva tudo. Mas a verdade é que existem formatos diferentes para cada etapa do funil de vendas, e entender isso é essencial para montar uma estratégia eficaz.
Campanhas de topo de funil, por exemplo, são ideais para gerar reconhecimento de marca e atrair pessoas que ainda não conhecem seu negócio. Já os anúncios de meio de funil servem para engajar quem já demonstrou algum interesse, enquanto os de fundo de funil são focados em conversão direta, ou seja, transformar o clique em venda, lead ou outra ação desejada.
Não adianta investir em uma campanha voltada para alcance e esperar que ela gere conversões imediatas. O segredo está em mapear a jornada do seu público e usar os links patrocinados de forma alinhada com cada etapa desse caminho.
Por que contratar uma agência para cuidar disso?
Apesar das ferramentas serem acessíveis, montar uma campanha realmente eficaz exige:
👉Conhecimento técnico
👉Estratégia
👉Análise de dados
👉E tempo (muito tempo)
É por isso que contar com uma agência especializada em links patrocinados pode fazer toda a diferença. A Raised, por exemplo, te ajuda a:
✔️Maximizar o investimento
✔️Criar campanhas inteligentes
✔️Analisar dados em tempo real
✔️Otimizar constantemente sua verba
✔️E claro: trazer resultado de verdade
Bônus: a Raised faz parte do seleto grupo de agências com o selo Google Partner Premier. Essa certificação é concedida apenas às 3% melhores agências do país em performance digital. Ou seja, dominamos a ferramenta, seguimos as melhores práticas e somos reconhecidos pelo próprio Google como uma das mais qualificadas para fazer sua campanha acontecer de verdade. 😘
Bora dar visibilidade pro seu negócio?
Se você ainda não experimentou o poder dos links patrocinados, talvez esteja deixando dinheiro na mesa. Com uma estratégia bem pensada, segmentação afiada e acompanhamento constante, dá pra aumentar sua presença online, vender mais e crescer de forma inteligente.
E se quiser uma mão nessa jornada, a Raised tá aqui pra isso. A gente une criatividade com performance para fazer sua marca brilhar onde importa: na frente do público certo. 😉
Quer conversar sobre isso? É só chamar.
